



A solução foi que o irmão vendeu-lhe a moça. Assim Ivanildo ganhou todos os direitos sobre ela, mas teve também o dever de arcar com as despesas. Solução perfeita, que só teve um problema: Ivanildo não teve dinheiro. Mas já que ele se mudou, deixaria várias coisas para trás, entre eles uma velha bicicleta. Aproveitou para dá-la em troca com a moça.



Putas e escravas pechinchadas barato
No século XIX, até a guerra civil nos Estados Unidos um escravo custou um preço que corresponde segundo alguns cientistas a um valor de 90 mil. Hoje escravos são muito mais baratos. No primeiro mundo uma menina bonita vendida como prostituta sem direitos custa entre dois e dez mil dólares, e em outras partes do mundo escravos são ainda muito mais baratas.

Os preços de escravos têm uma baixa histórica. No mundo tem entre 20 e 30 milhões de escravos. E para os donos é muitas vezes mais barato deixar um escravo morrer e comprar outro do que investir na manutenção. Na média um escravo custa 90 dólares. Um caso conhecido é o de uma índia dos Estados Unidos no tempo do Faroeste. Capturada com 14 anos quando soldados assaltaram sua aldeia, ela foi vendida a um aventureiro por três gramas de ouro (mais ou menos R$ 100). Ele perdeu-a quando jogou baralho, e não teve mais dinheiro e colocou a menina como sua parte. Perdeu, e o vencedor levou-a.


Meninas armenianas: quem não foi vendida, morreu de fome ou na cruz. |

Os policiais vendiam o que nem era deles, e sabiam que o destino das meninas era a morte por fome e doenças no deserto ou por crucificações e outros atos violentos, e por isso não tinham valor para eles. O recorde, ao que se sabe, se encontra nas memórias de Hildegard Wels, uma moça alemã que trabalhou no século XIX como educadora em uma fazenda brasileira. Ela conta que um menino de onze anos recebeu no aniversário duas escravas de dez e treze anos para se acostumar em “guiar,







O explorador da África famoso Livingstone contou de um outro caso extremo. Duas caravanas de escravos se encontraram no deserto em um poço de água esgotado. Uma caravana teve 200 escravos e escravas, e onze homens para vigiá-los. Claro que nessa época eles andavam amarrados para 11 homens darem conta da tarefa. A outra teve 90 escravos e sete homens acompanhantes. Tarefa dos vigilantes era açoitar os presos para marcharem bem, vigiá-los e cuidar da comida e das necessidades como mijar e mais. Não queriam que os escravos mijassem em si mesmos andando, porque no deserto falta água para se lavar. Já que os vigias tiveram o costume de estuprar as meninas e mulheres nas pausas, queriam as bucetas limpas na medida do possível. Com as mãos atadas em uma coleira de madeira ou ferro as mulheres só podiam se agachar e abrir as pernas bem, mas era bem melhor se um homem ajudava abrindo os lábios da buceta com as mãos para elas não se sujarem.
Se a água foi escassa, o mijo foi catado e filtrado por areia, mas os brancos não queriam bebê-lo. Ficou só para os escravos. Quando a caravana menor chegou ao poço já não dispôs mais de água e dependia do poço para encher os sacos de água. A caravana maior teve ainda algumas garrafas, mas poucas para chegar ao próximo poço dali a um dias distância. Também os escravos deveriam receber pelo menos um pouco de água para não morrerem de desidratação e assim diminuírem o lucro da expedição. E um escravo desidratado quase não produz mijo.
O líder da caravana menor queria comprar água, mas o líder da caravana maior não teve interesse, porque temia morrer de sede ou pelo menos perder muitos escravos na marcha. Por isso nem queria dar água quando os outros ofereceram os escravos.
Mas eles possuíam uma penca de jovens e adolescentes muito bonitas, com uma pele escuro que brilha no sol e peitos, bundas, cuzinhos e vaginas firmes, embora já um pouco ressecadas pela falta de água no calor do deserto. Mas quando descobriram, que várias meninas por volta de onze anos eram ainda virgens os outros homens convenceram o líder e ele acabou dando uma garrafa de água. Em troca escolheram doze meninas, adolescentes e jovens.
Quando elas foram estupradas e as virgens defloradas, não somente elas sofriam muito, porque as bucetinhas eram muito secas, mas também os homens levaram com o tempo assaduras na sua ferramenta. Por isso nem todos chegaram a transar com todas as meninas recém-adqueridas, e quatro meninas morreram no caminho por falta de água. As outras, que sobreviviam até o próximo poço, se recuperaram e suas entradas foram ainda muito usadas no restante da marcha, nem falando no empório de escravos, no navio e de seus futuros donos na Ámerica.
Porém esse caso não é considerado um recorde, embora que eram doze meninas lindas por uma garrafa de água, porque se alega que essa água nessa situação valia mais do que ouro.

Não tem nomes registrados, mas se sabe que os primeiros capitães de navios que compraram escravos negros de caciques na costa marítima pagaram com objetos fúteis como espelhos ou contas de vidro. Segundo um conto da Costa de Marfim certa vez um capitão pagou por cinquenta escravos com vários objetos desses, além de facas. Um cacique, que estava de visita nessa aldeia com várias pessoas da sua tribo, queria saber, para o que servem as contas de vidro tão cobiçadas pelos negros dessa aldeia. Para fazer se de importante o cacique da aldeia contou ao colega que seriam objetos mágicos que dariam uma potência forte no transar, fariam as meninas mais bonitas se tocassem nelas de vez em quando ou colocassem-nas na boca ou na bucetinha, e dáriam sorte na guerra. O capitão e os marinheiros, quando ouviram disso, confirmaram tudo, mas possuíam somente uma conta de vidro, que sobrou dos negócios. Fizeram de contas que não queriam vendê-la, mas cediam quando o cacique ofereceu todas as oito mulheres e meninas que estavam com ele, entre elas esposas, filhas, sobrinhas e ajudantes. Eram entre 8 e 50 anos, e quatro virgens entre elas.

O maior preço provavelmente era a aquisição de uma escrava branca do povo dos circassianos de 12 anos, virgem e muito deliciosa, por um turco rico e velho que pagou 850 libras esterlinas, o que corresponderia hoje a 200 até 500 mil dólares ou chega quase a R$ um milhão. Mais só se paga para jogador de futebol. Ao outro lado uma atriz alemã recebeu a oferta de um milhão só para transar uma vez com um árabe rico. Ela nem era virgem. Em comparação a essa loucura a menina de 12 anos era uma promoção.

As melhores enquetes da internet: excitantes, safadas, ousadas e surpreendentes
A maioria das enquetes mais polêmicas do internet foram desenvolvidas nas famosas comunidades do Orkut com seus milhões de participantes. Google apagou tudo, mas conseguimos salvar algumas para pesquisadores e curiosos, que querem estudar as opiniões do povo simples, os pensamentos e a psicologia, e a quem se quiser divertir com as respostas muitas vezes safadas e insolentes, que revelam a mente suja de muita gente. Leia ou abaixe o livro em pdf aqui: As melhores enquetes
Petala Parreira: Puta (Pdf) Puta (Epub)


Por vingança policias trancam uma jovem presa em uma cela com mais de vinte homens. Não demora e a garota é submetida para sofrer abusos, humilhação, estupros e exploração sexual. Relato chocante baseado em fato verídicos.
Pdf Epub Mobi

Prostitutas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.
**** ***** **** *** *****
Bia (“33 vezes engravidada – O pior estupro na história do Brasil” (?)
A histórica autêntica de uma menina que se relaciona com os jovens poderosos que mandam na favela e vira famosa por ser estuprada por 33 “soldados” da gangue. Os vídeos que os moços publicaram na internet, polarizavam a sociedade, uns gritavam por justiça, mas os da favela hostilizavam a vítima. Qual a verdadeira história atrás dos títulos sensacionalistas dos jornais?
Esse conto redigido por Petala Parreira, grande conhecedora do ambiente, mostra mais uma vez a perversidade, hipocrisia e dubiedade da sociedade e revela os costumes de pequenos traficantes, que vivem entre nós, frequentam nossas escolas e influenciam muito as nossas crianças e adolescentes. Com 140 páginas e mais de 50 fotos que ilustram a vida nesse ambiente cruel e desconhecido.
Escolhe: Pdf Epub MobiDesde pequena Petala acostuma-se de que ser prostituta é algo natural e desejável para meninas. Brinca com suas bonecas de prostituirem-se, brinca com suas amigas e amigos de prostituta e cafetão e vira assim cada vez mais gostosa, boa, meiga, dócil, submissa e obediente: uma puta perfeita.
Livro: Nua nas mãos do Boko Haram
Livro: Nua na prisao masculina
Livro: As melhores enquetes do Orkut
Livro: Gramática portuguesa para putas
Livro: A índia (Romance histórico)
Livro: Contos de prostitutas II
Livro: “Puta perfeita” (Minha biografia)
