Na
Indonésia foi preso um adolescente de 11 anos por ser cafetão de
sete meninas. Segundo relatos ele começou com 10 anos a convencer a
prima dele para se prostituir. Ela teve 14 anos e trabalha para ele
até hoje. Com o tempo e com a ajuda dela o adolescente ganhou também
a irmã mais nova da menina e uma amiga dela. Elas tiveram 12 e 13
anos. Hoje em dia as três meninas têm 15, 14 e 13 anos e trabalham
ainda pelo mesmo rapaz. Entusiasmado com o sucesso e a prontidão da
meninas de entregarem metade de seus ganhos para ele arranjou mais
meninas, que convenceu para virarem suas prostitutas nas horas livres
depois da escola. Porém, dessas meninas ele cobrou mais: ficou com
75% e deixou somente 25% com elas. Elas eram mais novas, entre 9 e 11
anos, e toparam, meio pela conversa, meio pela pressão.
Com o
tempo o rapaz aumentou a sua parte para 80% e mais tarde para 90%,
deixando somente 10% do lucro com as meninas novinhas. Quando uma
dela se recusou para trabalhar sob essas condições, ele chamou uma
turma de amigos e amigos de amigos e mandou estuprar a menina por
dois dias seguidas até ela prometer aceitar as condições novas e
ainda por cima pagar uma multa, que consumiria os ganhos dela por
mais de um ano.
Mal que
liberada ela mudou da idéia e prestou depoimento na polícia. Um tio
do rapaz conseguiu com um suborno que a polícia não aceitou a
queixa, mas o caso chegou aos ouvidos do avó da menina, e este
conseguiu um contato direto com um juiz, que mandou prender o jovem.
Assim o caso virou público.
O caso
não é tão único na Indonésia, e também nas Filipinas e em
certos outros países tem crianças que já são cafetões. Em
novembro 2013 a imprensa da Indonésia escreveu um artigo sobre um
cafetãozinho de 10 anos, que recebeu duas prostitutas de 17 e 19
anos de presente do seu tio-avô e já aprendeu bater direitinho
nelas com uma chibata, e das Filipinas se conhece um caso onde um
rapaz de 13 anos fez uma irmã, sete primas e uma amiga delas entre 8
e 15 anos virarem as suas prostitutas, incentivado pela mãe de cinco
das sete primas, com quem o menino dividiu o lucro.
Da
Inglaterra se ouviu o um caso de um menino árabe de 12 anos, que
prostituiu duas meninas de doze anos da própria turma.
Também
do Brasil se tem conhecimento de casos semelhantes. Em Recife um
filho de um dos poderosos do tráfico deu ao seu filho duas putas de
presente no aniversário de 12 anos para ele aprender logo ganhar seu
próprio sustento.
Alguns
dos meninos ganham as putas de parentes como presentes ou alugadas,
mas muitos são expertos e inteligentes e ganham-nas pela conversa.
Quanto à
capacidade de um menino de 12 anos educar uma puta de 14, 16 ou até
adulta os meninos relatam que aplicam bofetadas na face, tapas na
bunda nua ou na buceta nua, chibatadas, açoites e mais. A maioria
conta que as meninas não resistem. Se os meninos batem ou açoitam
nelas, elas se agacham para se protegerem, mas não têm coragem de
se defenderem, porque sabem que atrás dos meninos tem tios, amigos e
outros poderosos.
Alguns
cafetões mirins exigem que a puta se curva por cima de uma mesa ou
ajoelhe em frente da cama para fustigar melhor a bunda nua, e
dificilmente uma menina ou mulher se recusa.
Mas
também se a moça resiste eles sabem como reagir. Geralmente eles
torcem os braços da prostituta nas costas dela e puxam-nos para cima
até a puta fica imobilizada e fica em uma posição adequada para
mimar a bunda nua com chibatadas até ela se desculpar e prometer de
nunca mais resistir ao seu cafetão.
Outro
jeito é fazer a puta ajoelhar na frente da cama ou de um sofá. Ela
coloca a cabeça na cama e o cafetãozinho se senta em cima e puxa os
braços da puta até o peito dele. Segurando-os com um braço dele,
pode fustigar a bunda da puta com a mão livre à vontade.
Uma vez
com os braços nas costas a puta fica imóvel e entregue ao
bem-querer de seu pequeno dono, e ele pode também fixar as mãos com
os braços estendidos para cima no teto, através de uma corda que
para tais fins já deve ficar montada com antecedência. Depois pode
aplicar castigos à vontade até a puta pedir perdão e
jurar para ser-lhe futuramente totalmente submissa.
Meninas menores expertas trabalham como cafetinas de crianças e adolescentes na Indonésia, incluindo putas de 8 anos e prostitutas de 9 anos
Uma menina de 17 anos contou à Associated Press que ela começou a prostituir meninas na idade de 14. No auge de sua atuação, ela tinha cerca de 30 meninas que trabalhavam para ela como prostitutas. A menina estava a fazer até US $ 3.000 por mês como um cafetão . Em uma transação, um cliente pagou cerca de US $ 2.000, um BlackBerry e uma motocicleta , a fim de ter relações sexuais com uma menina que era virgem. A cafetina-criança fez US $ 500 a partir dessa transação.
Em um outro caso, uma menina de 15 anos que estava empregando 10 prostitutas estava recolhendo 25 por cento dos US $ 50 a US $ 150 por transação que os homens estavam pagando a suas trabalhadoras. As meninas que estavam trabalhando como prostitutas eram crianças, geralmente colegas da escola e amigas do Facebook da proxeneta experta.
A Organização Internacional do Trabalho estima que existam entre 40.000 a 70.000 crianças que são exploradas sexualmente na Indonésia a cada ano.
A menina mais nova que foi flagrada como prostituta oferecendo programa integral teve 8 anos, putinhas de 6 anos e de 7 anos foram encontradas que oferecem só sexo oral ou punhetas. 6% das meninas começam 8 anos, 9% viram putas com 9 anos, 15% com 10 anos, 17% começam fazer programas com 11 anos, 16 % com 12 anos, 14% com 13 anos, 12% com 14 anos, 12% viram puta com 15 anos e 6% se prostituem só com 16 anos.
27% das meninas são virgens, quando viram prostitutas, mas só a metade delas aproveita para vender a sua virgindade por preço alto. As outras se vendem e perdem a virgindade à toa, e o cliente às vezes nem sabe que se trata de uma virgem, e algumas são estupradas por ajudantes da cafetina antes de serem entregadas ao primeiro cliente.
Fonte : Associated Press : “‘The money was too strong to resist’: Indonesian kids pimp out other kids for sex,” (" O dinheiro era demasiado forte para resistir ': crianças indonésias prostituem outras crianças para o sexo"), NBC News, 30 de outubro de 2013.